Saúde realiza ação pelo Dia Mundial de Combate ao HIV/AIDS na Praça Dr. Arnolfo Azevedo, nesta sexta (01)

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(Fotos: Vinícius Rois)

O Dia Mundial de Luta Contra a Aids é lembrado anualmente em 1º de dezembro. A data tem como objetivo conscientizar a população sobre os perigos da doença, que é uma das que mais mata no mundo, e também  informar sobre as formas de transmissão, os sintomas, perigos da doença, e combater o preconceito sofrido pelos portadores do vírus HIV.

 Em Lorena, a Secretaria Municipal de Saúde, por meio da coordenação do programa DST/AIDS, fará um evento especial na praça Dr. Arnolfo Azevedo nesta sexta-feira (01), das 8h às 12h. No local, profissionais estarão disponibilizando informações sobre prevenção e diagnóstico de HIV, Hepatites Virais, Sífilis, inclusive realizando o teste rápido, método que permite que o paciente  tenha um diagnóstico em até 15 minutos, distribuição de preservativos e aferição de pressão arterial. 

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Sobre a doença:

A Aids é uma doença causada pelo vírus HIV, geralmente por contato sexual desprotegido com pessoa contaminada, mas pode ser também transmitida por transfusão sanguínea e compartilhamento de objetos perfurocortantes. Diferentemente do que muitos pensam, ser HIV positivo não é o mesmo que ter Aids. A Aids é o estágio mais avançado da doença, quando o sistema imunológico encontra-se bem debilitado.

A Aids é uma doença que não mata por si só. Por causar um grande impacto no sistema imunológico, o paciente fica sujeito a doenças oportunistas, como a pneumonia, que surgem no organismo nesse momento de fraqueza. Assim sendo, não se morre de Aids, morre-se das complicações geradas pelas doenças oportunistas.

É importante mostrar para a população que não se contrai Aids com um simples aperto de mão ou abraço em um paciente. É importante mostrar também que uma pessoa com o vírus pode relacionar-se e trabalhar normalmente. Além disso, deve-se mostrar que, hoje, a Aids não é uma sentença de morte e que é possível, sim, viver bem com a doença. Porém, também devemos nos preocupar com sua transmissão, uma vez que é uma doença sem cura e que pode afetar a qualidade de vida de uma pessoa.

(Fonte: mundoeducação.bol.uol.com.br)

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