O Aedes Aegypti não tira férias, e o combate ao mosquito também não

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Com a chegada do fim de ano a preocupação das pessoas se volta para as festas, presentes e viagens. Nada mais justo depois de um ano bem vivido e de bons meses trabalhados. Mas é importante lembrar: O Aedes Aegypti não tira férias, e o combate a ele também não.

Em abril deste ano, a Avaliação de Densidade Larvária apontou o índice de 5,8%, ou seja, cerca de 6 a cada 100 imóveis apresentaram a presença de larvas do Aedes Aegypti. Em outubro, o índice caiu para 1,6%. Isso indica que o trabalho conjunto entre Prefeitura e munícipes tem apresentado bons resultados, mas não significa que acabou: o índice ainda se encontra acima do recomendado pelo Ministério da Saúde, e ainda há riscos de uma nova epidemia.

O último boletim emitido pelo departamento de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde aponta três novos casos confirmados: um na Olaria, um no Industrial e um no Bairro da Cruz. Desde o começo do ano são, ao todo, 1531 notificações, sendo 579 reagentes e 843 descartadas.

Melhor ter um fim de ano marcado por bons momentos e boas lembranças, do que por uma Dengue, Zyka, Chikungunya ou Febre Amarela. Por isso, antes de curtir as boas festas, é necessário se lembrar de eliminar os focos do mosquito causador de arboviroses. Vale lembrar que os principais recipientes em que são encontradas larvas de Aedes aegypti são: prato pingadeira, bromélias, consumo animal e ralo externo. Além disso, depositar cloro ou água sanitária em ralos, ou outros lugares onde não for possível a remoção de água parada.

Se a devida atenção for dada a prevenção, um fim de ano tranquilo é coisa certa!

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